Corte de pessoal e crise financeira abalaram a grande maioria dos segmentos, exceto o da saúde. Segundo uma projeção solicitada pela Confederação Nacional da Saúde (CNSaúde) estima-se uma taxa de crescimento de vagas nos serviços de saúde para 2020 de, no mínimo, 4,3% e, no máximo, de 5,4% em relação ao ano anterior.
Em contrapartida, os planos de saúde sofreram um rombo de R$ 6 bi ao mês e hospitais particulares tiveram 60% de queda nas ocupações, segundo Francisco Balestrin, presidente do SindHosp e ex-presidente da IHF (International Hospital Federation). O cenário pode parecer controverso, mas a resposta para a conta que parece não fechar, é que durante a pandemia hospitais públicos e serviços de baixo custo foram os mais procurados pelos brasileiros.
A incerteza com o cenário econômico e o desemprego nos demais setores fizeram com que economizar deixasse de ser um plano para o próximo mês e passasse a ser uma prioridade máxima. Apesar de uma perspectiva de retomada do folego pós-pandemia, a mudança no comportamento de compra deve durar muito mais, e a economia virar palavra de ordem.
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